A 3ª Vara de Campos dos Goytacazes-RJ decretou o encerramento da recuperação judicial, em razão do decurso de 2 anos da homologação do plano, da Usina Sapucaia S.A. A decisão remeteu às vias ordinárias eventuais impugnações pendentes quanto à execução do plano.
A COPEL Colchões, cujo pedido de recuperação judicial foi iniciado em 2019, teve seu plano aprovado pelos credores, em deliberação que envolve 4 classes de beneficiários e mais de R$ 39 milhões em dívidas.
No âmbito da recuperação judicial do Grupo Itapemirim, que tramita desde 2016, foi autorizada judicialmente a alienação, mediante oferta pública, de inúmeros imóveis do grupo, situados no Espírito Santo e em Pernambuco. A medida é uma das ferramentas de reestruturação das finanças do empreendimento.
A Livraria Cultura não conseguiu a aprovação, em assembleia de credores, da modificação do plano de recuperação judicial. A deliberação estabelece risco ao prosseguimento da reestruturação da empresa, ameaçando-a com o risco de decretação de falência. Em consequência da deliberação, foi determinado judicialmente que a empresa comprove o cumprimento das condições do plano vigente.
O Supremo Tribunal Federal afetou ao plenário, na forma do Recurso com Repercussão Geral, o julgamento do RE 678.162, referente à previsão do art. 109, inciso I, da Constituição, a fim de que se defina a competência, ou não, da Justiça Federal nos processos de insolvência civil em que a União Federal for interessada.
A controladora do famoso Maksoud Plaza de São Paulo, a Hidroservice Engenharia, apresentou pedido de recuperação judicial ao Judiciário de São Paulo. O empreendimento, um dos muitos do ramo profundamente atingidos pelas consequências da pandemia, indica dívida acumulada da ordem de R$ 81 milhões.
A Garrett Motion, fabricante de turbocompressores, apresentou pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. A reestruturação pretendida pela empresa engloba obtenção de crédito de US$ 250 milhões junto ao Citigroup.
A Duralex, que se notabilizou no mundo pela fabricação de pratos resistentes à quebra, ajuizou pedido de recuperação judicial na França após mais de 75 anos de atividades. O pedido, apresentado ao Tribunal de Comércio de Orleáns, indica que a empresa sofreu perda de mais de 60% de suas receitas com exportações, inclusive em razão …
A 1ª Vara Cível de Cuiabá-MT admitiu o processamento da recuperação judicial do Grupo Farol, composto por empresas do ramo hoteleiro e da construção civil. O grupo, que se notabilizou no Mato Grosso pela construção de grandes empreendimentos, indica a existência de mais de R$ 11 milhões em dívidas.
O Hotel Martinique, um dos clássicos nova-iorquinos, situado nas proximidades do Empire States Building, formulou pedido de recuperação judicial. No pedido, os responsáveis pelo empreendimento atribuem a crise à pandemia, que reduziu drasticamente sua ocupação, que tem alcançado índice de menos de 40% dos padrões habituais.
