A Construtora João Fortes fez pedido de recuperação judicial, divulgando inclusive sua pretensão em comunicação de fato relevante feita a CVM.
Além de atribuir a crise ao cenário macroeconômico, especialmente pela deterioração do preço dos imóveis e pela suspensão de financiamentos bancários, a empresa afirmou que a COVID-19 aumentou a incerteza no setor, o que fez com que seu Conselho de Administração aprovasse a medida em regime de urgência.
A crise no segmento se confirma por idêntico pedido feito pela Construtora Esser, que indica dívidas de mais de R$ 590 milhões.
Em Patos de Minas, a ACCC é encarregada da gestão da recuperação judicial da Borracharia…
Em Dores do Indaiá, região central de Minas, cabe a ACCC a administração de pedido…