As consequências do COVID-19 começam a ser quantificadas na macroeconomia mundial: França e Espanha divulgaram prévias de seu PIB do 1º trimestre, diagnosticando tendência de retração de 5,8% e de 5,2% respectivamente.
Quanto à França, a retração é a maior de toda a série histórica, superando inclusive aquelas posteriores à 2ª Guerra Mundial. No Brasil, onde a prévia ainda não foi divulgada, um dado aumenta muito a preocupação: o fluxo cambial até abril foi negativo de US$ 14,76 bilhões, ao passo que no ano passado foi positivo de US$ 1,65 bilhão.
Este quadro tende a se expandir por todo o mundo, elevando a importância das medidas de reestruturação das atividades empresariais.
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